Escrevivendo e Photoandarilhando por ali e por aqui

“O que a fotografia reproduz no infinito aconteceu apenas uma vez: ela repete mecanicamente o que não poderá nunca mais se repetir existencialmente”.(Roland Barthes)

«Todo o filme é uma construção irreal do real e isto tanto mais quanto mais "real" o cinema parecer. Por paradoxal que seja! Todo o filme, como toda a obra humana, tem significados vários, podendo ser objecto de várias leituras. O filme, como toda a realidade, não tem um único significado, antes vários, conforme quem o tenta compreender. Tal compreensão depende da experiência de cada um. É do concurso de várias experiências, das várias leituras (dum filme ou, mais amplamente, do real) que permite ter deles uma compreensão ou percepção, de serem (tendencialmente) tal qual são. (Victor Nogueira - excerto do Boletim do Núcleo Juvenil de Cinema de Évora, Janeiro 1973

sábado, 14 de outubro de 2017

aquedutos 02 - O Aqueduto do Marquês, em Oeiras - visões

* Victor Nogueira

No Centro Histórico, dividindo a Quinta de Lazer e Recreio com seu Palácio da Quinta Agrícola ou de Cima, existe a Rua do Aqueduto, que liga a Rua Cândido dos Reis à Avenida da República e à Urbanização denominada da Quinta do Marquês. Na Quinta de Cima nos terrenos da Estação Agronómica de Oeiras situa-se a Casa  da Pesca, que nunca visitei.

É na Quinta de Cima que passa um Aqueduto que fornecia de água o Palácio e  seus jardins, visitável a partit dum parque de estacionamento automóvel presentemente gratuito.  Na área por este ocupado passeiam-se lânguida e majestosamente alguns palmípedes


Vista parcial do Aqueduto e Pombal



Acesso ao parque de estacionamento automóvel



























Ribeira da Laje atravessando a Quinta de Lazer


Fonte da Vila


Pelourinho e primitiva Casa da Câmara





fotos em 2017.04.01, salvo a 1ª

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