Escrevivendo e Photoandarilhando por ali e por aqui

“O que a fotografia reproduz no infinito aconteceu apenas uma vez: ela repete mecanicamente o que não poderá nunca mais se repetir existencialmente”.(Roland Barthes)

«Todo o filme é uma construção irreal do real e isto tanto mais quanto mais "real" o cinema parecer. Por paradoxal que seja! Todo o filme, como toda a obra humana, tem significados vários, podendo ser objecto de várias leituras. O filme, como toda a realidade, não tem um único significado, antes vários, conforme quem o tenta compreender. Tal compreensão depende da experiência de cada um. É do concurso de várias experiências, das várias leituras (dum filme ou, mais amplamente, do real) que permite ter deles uma compreensão ou percepção, de serem (tendencialmente) tal qual são. (Victor Nogueira - excerto do Boletim do Núcleo Juvenil de Cinema de Évora, Janeiro 1973

sábado, 13 de agosto de 2016

Parque dos Poetas, em Oeiras

* Victor Nogueira

O Parque dos Poetas foi o pano de fundo para a conversa-em-dia após cerca de15 anos de ausência  e silêncio da Musa D'Ante. Confirmei que os contos "anónimos" que recebera em tempos eram dela e a desfiar do que sucedeu nestes longos anos lançou para 2º plano a visita ao Parque. Restam as fotos da 2ª e 3ª fases do projecto, com uma paragem mais prolongada em Camões, onde as paredes em mármore da  Gruta se encontram grafitadas.



José Anastácio da Cunha (1744/1787)



Correia Garção (1724-1771 ou 1772), por Cristina Ataíde





Templo da Poesia





Filinto Elísio, por António Matos












Ilha dos Amores, esculturas de Francisco Simões







Gruta de Camões

2016.07.31
MAIS SOBRE   O PARQUE DOS POETAS EM http://kantophotomatico.blogspot.pt/2014/11/oeiras-espreitando-o-parque-dos-poetas.html

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