Escrevivendo e Photoandarilhando por ali e por aqui

“O que a fotografia reproduz no infinito aconteceu apenas uma vez: ela repete mecanicamente o que não poderá nunca mais se repetir existencialmente”.(Roland Barthes)

«Todo o filme é uma construção irreal do real e isto tanto mais quanto mais "real" o cinema parecer. Por paradoxal que seja! Todo o filme, como toda a obra humana, tem significados vários, podendo ser objecto de várias leituras. O filme, como toda a realidade, não tem um único significado, antes vários, conforme quem o tenta compreender. Tal compreensão depende da experiência de cada um. É do concurso de várias experiências, das várias leituras (dum filme ou, mais amplamente, do real) que permite ter deles uma compreensão ou percepção, de serem (tendencialmente) tal qual são. (Victor Nogueira - excerto do Boletim do Núcleo Juvenil de Cinema de Évora, Janeiro 1973

sábado, 16 de julho de 2016

em torno da Sé do Porto em 1998

* Victor Nogueira



 o porto visto de vila nova de gaia, da torre dos clérigos à sé 




em 1º plano a Igreja dos Grilos


















Na Idade Média as ruas eram estreitas e os prédios amontoavam-se uns ao lado dos outros. A esta característica não escapava a Sé do Porto, que só adquiriu o actual aspecto desafogado após as demolições na zona envolvente nos anos 40 do século XX, como se pode ver em "Sé do Porto - demolição da zona evolvente" clicando em http://monumentosdesaparecidos.blogspot.pt/2012/05/se-do-porto-demolicao-da-zona.html

Sem comentários: